Ordem de Trabalhos:
1. Filetes de pescada com arroz de tomate e salada.(Este ponto é variável semanalmente).
Local: Restaurante O Mercado.
A pescada estava uma delicia, estaladiça por fora q.b e suave por dentro, combinação essencial para agradar ao paladar. Então e o arroz? Parece fácil fazer arroz de tomate, não parece? Pode até ser fácil, mas fazer um arroz como o da Antónia, não é obra para toda a gente. Digo e não é de agora, quem quiser comida tradicional Alandroalense vá ao Snack-bar O Mercado.
2. Discussões infundadas, sobre matérias que não percebemos. ( Este ponto é invariável).
Estive mesmo para não escrever esta Tertúlia, por três motivos, falta de tempo, falta de assunto e falta de tertulianos. Esta foi a mais pequena Tertúlia de todos os tempos, apenas 4 tertulianos! Muita gente doente, uns engripados e outros com o raio de uma virose que por aqui tem andado e que tem metido muitos Alandroalenses com o " rabo de rojo".
Mas depois pensei, ainda na semana passada recomecei estes relatos da Tertulia e comprometi-me que iria continuar, se falho já esta semana, pensarão logo alguns que não tenho palavra! Ou melhor dito, escrita.
A conversa foi pouca, até porque estávamos a ver o Nacional - Porto e logo de seguida o Benfica - Beira Mar, falávamos sobretudo de bola, mas isso não interessa para aqui, interessa sim uma pequena história que o caseiro contou:
O sofrimento das noitadas
Meados dos anos 80, Caidi era um jovem Alandroalense como tantos outros, já casado, mas ainda com saudades da vida de solteiro. Então de quando em vez, uma voltinha à noite e lá tinha de levar com uma reprimenda da jovem mulher, « Então isto é que são horas para um homem casado chegar a casa!!?? Tu é só "boa vai ela, e eu em casa!»
Uma bela noite, alguém organizou uma sessão de fados no celeiro do Joaquim Martins, naquele espaço que mais tarde se viria a tornar no célebre Restaurante Monte Maria, mas continuando, o bom do Caidi lembrou-se de prendar a mulher com uma noite de fados. Ela, também como a maior parte das mulheres, levou uma eternidade a "aperaltar-se" para a noite e como consequência foram dos últimos a chegar e como maior consequência ainda, ficaram numa mesa ao fundo da sala, longe dos fadistas.
O som era o natural, não havia amplificador e deste muito tenra idade que os ouvidos da senhora eram ligeiramente indiferentes ao som o que dificultava muito a sua apreciação do espectáculo, em pouco tempo se aborreceu de estar ali e pouco passava da meia noite já estava a reclamar « Vamos embora, isto é um sofrimento! ».
O Caidi aproveitou logo a deixa: « Ai é um sofrimento? Então é para veres aquilo que eu sofro quando chego tarde a casa e tu a pensares que eu me ando a divertir! »
Boa semana, Manuel varandas.
2. Discussões infundadas, sobre matérias que não percebemos. ( Este ponto é invariável).
Estive mesmo para não escrever esta Tertúlia, por três motivos, falta de tempo, falta de assunto e falta de tertulianos. Esta foi a mais pequena Tertúlia de todos os tempos, apenas 4 tertulianos! Muita gente doente, uns engripados e outros com o raio de uma virose que por aqui tem andado e que tem metido muitos Alandroalenses com o " rabo de rojo".
Mas depois pensei, ainda na semana passada recomecei estes relatos da Tertulia e comprometi-me que iria continuar, se falho já esta semana, pensarão logo alguns que não tenho palavra! Ou melhor dito, escrita.
A conversa foi pouca, até porque estávamos a ver o Nacional - Porto e logo de seguida o Benfica - Beira Mar, falávamos sobretudo de bola, mas isso não interessa para aqui, interessa sim uma pequena história que o caseiro contou:
O sofrimento das noitadas
Meados dos anos 80, Caidi era um jovem Alandroalense como tantos outros, já casado, mas ainda com saudades da vida de solteiro. Então de quando em vez, uma voltinha à noite e lá tinha de levar com uma reprimenda da jovem mulher, « Então isto é que são horas para um homem casado chegar a casa!!?? Tu é só "boa vai ela, e eu em casa!»
Uma bela noite, alguém organizou uma sessão de fados no celeiro do Joaquim Martins, naquele espaço que mais tarde se viria a tornar no célebre Restaurante Monte Maria, mas continuando, o bom do Caidi lembrou-se de prendar a mulher com uma noite de fados. Ela, também como a maior parte das mulheres, levou uma eternidade a "aperaltar-se" para a noite e como consequência foram dos últimos a chegar e como maior consequência ainda, ficaram numa mesa ao fundo da sala, longe dos fadistas.
O som era o natural, não havia amplificador e deste muito tenra idade que os ouvidos da senhora eram ligeiramente indiferentes ao som o que dificultava muito a sua apreciação do espectáculo, em pouco tempo se aborreceu de estar ali e pouco passava da meia noite já estava a reclamar « Vamos embora, isto é um sofrimento! ».
O Caidi aproveitou logo a deixa: « Ai é um sofrimento? Então é para veres aquilo que eu sofro quando chego tarde a casa e tu a pensares que eu me ando a divertir! »
Boa semana, Manuel varandas.
2 comentários:
Nunca deixes de fazer a crónica das tertúlias por poucos que sejam e por poucas alarvices que sejam ditas.
Que doença esquisita é essa que deu no pessoal?Será diarreia ou a mesma já se anda a reflectir nas carteiras?
ross
correção bem feita
ho2
Postar um comentário