O cartaz correcto é este. O cartaz que terá visto certamente já terá sido substituído, de qualquer forma não há nenhuma alteração estrutural para este novo cartaz, onde apenas acresce uma passagem de modelos. Como é de conhecimento publico a JS Alandroal tem como objectivo a promoção dos nossos jovens, mas também o apoio ao desenvolvimento regional, assim foi-nos solicitada esta alteração, onde é de notar que toda a criação é da nossa região, e será uma boa oportunidade para promovermos o que é nosso ou o que nos é próximo neste caso Elvas. Estaremos abertos a iniciativas futuras onde qualquer pessoa poderá promover aquilo que faz. Cumprimentos,
A reposição dos subsídios de férias/natal não depende da bondade do governo, mas das possibilidades financeiras do país. Como dizia Daniel Bessa, a questão passa por saber se os subsídios "algum dia poderão ser repostos" e, neste sentido, "a única tarefa colectiva" que "deveria interessar os portugueses" é "saber o que deveríamos fazer para que algum dia fossem repostos" (Expresso, 21 de Abril). Ou seja, a reposição dos subsídios não depende dos humores de Vítor Gaspar, mas sim de uma mudança estrutural. É bom lembrar que, até ao advento da troika, o dia-a-dia do Estado (salários, subsídios e afins) foi alimentado por aumentos de impostos e emissões de dívida. Como já se percebeu, esses dois caminhos chegaram ao final da linha. O regresso dos subsídios depende, portanto, de duas mudanças. Primeira: conseguimos ou não uma redução do peso do Estado? Segunda: conseguimos ou não equilibrar a balança entre importações e exportações?
Sobre o primeiro ponto, vale a pena ouvir de novo Daniel Bessa: "quando tem de escolher, a sociedade portuguesa está sempre do lado da despesa, nunca lhe ocorrendo, no entanto, que todas as áreas da despesa podem ser aumentadas (inclusive a reposição dos ditos subsídios), desde que outras sejam diminuídas". Tradução? Se quer os subsídios de volta, o funcionalismo público devia ser o primeiro a estar interessado na separação entre o trigo e o joio da Administração Pública. Um exemplo prático: o Concelho do Alandroal tem cerca de 6200 habitantes, mas tem 1 funcionário público por cada 30 habitantes e uma dívida de 4500 euros por habitante. São necessários todos aqueles funcionários? Como é que um Concelho tão pequeno acumulou uma dívida tão grande? Aquele Concelho é necessário? Não podia ser fundido com outro? Enquanto não fizermos estas perguntas e a consequente separação entre o essencial e acessório, a reposição dos subsídios estará comprometida. Como dizia Teodora Cardoso, as metas a curto-prazo eram impossíveis de alcançar sem o corte dos subsídios, e - mais importante - esse corte deu margem para se tomarem outras medidas, sobretudo a reestruturação da Administração Pública (Negócios, 20 de Outubro de 2011). A par da reestruturação do Estado, outro ponto devia estar debaixo de olho do tal esforço colectivo indicado por Daniel Bessa: o défice externo. O nosso Estado e a nossa sociedade são dependentes do dinheiro dos outros, do crédito externo. Isto sucede porque o país importou muito e exportou pouco, sendo por isso incapaz de gerar poupança interna. Desde a compra de um T2 em Famalicão até ao subsídio de férias da funcionária pública de Viseu, tudo dependia, em maior ou menor escala, do dinheiro que o Estado e bancos pediam lá fora. A tal austeridade é somente o fim deste modo de vida artificial. Ora, enquanto não conduzirmos o país para um equilíbrio da balança de pagamentos, a reposição dos subsídios será complicada. Até porque esse equilíbrio externo é uma condição sine qua non para que os tais mercados voltem a confiar em Portugal. E sem o dinheiro dos malvados mercados não há subsídios para ninguém.
O sr. vitor pires faz agora o mesmo que fez no anterior executivo. OU ESTÃO ESQUECIDOS??? Porra, tanta aberração. CHEGA!!! Já todos sabemos o que querem dizer!!! CHEGA... O Povo está farto destas LUTAS e destes RECADOS.
Não me pronunciando sobre a lucidez ou não de quem escreveu o comentário assinada supostamente pelo PCP de Alandroal (qual pcp?) sempre quero dar nota da minha estupfação pelo que ali foi dito e os experes ali mencionados...Daniel Bessa é um ex PC que se apróximou do PS e que defende com unhas e dentes o Gaspar e o Coelho!!!! Muito mais que Ferreira Leite, Bagão Félix Marcelo Silva Peneda e tantos outros| A Teodora tem um percurso mais ou menos igual, com o caricato de entender que os cortes não se aplicam ao BP, pois é a lei que assim o determina....Ela recebe pelo Banco de Portugal, como está bom de perceber. A lei ( contrato de trabalho) que que determinava o pagamento do 13ª e 14ª prestação do vencimento dos outros funcionários públicos e afins, essa muda-se porque é preciso salvar Portugal!! A lei que a proteje a ela e á elite do sistema, essa não, porque foram assumidos compromissosss...Por isso não acredito que o dito comentário tenha alguma coisa a ver com o PCP ou com alguem que tenha estrutura ideológica...Aceito ser desmentido ou contraditado, por quem saiba alguma coisa, claro...
10 comentários:
afinal qual é o cartaz correto!!!!!!!!!! Já vi outro e não igual a este ?''''
O cartaz correcto é este.
O cartaz que terá visto certamente já terá sido substituído, de qualquer forma não há nenhuma alteração estrutural para este novo cartaz, onde apenas acresce uma passagem de modelos.
Como é de conhecimento publico a JS Alandroal tem como objectivo a promoção dos nossos jovens, mas também o apoio ao desenvolvimento regional, assim foi-nos solicitada esta alteração, onde é de notar que toda a criação é da nossa região, e será uma boa oportunidade para promovermos o que é nosso ou o que nos é próximo neste caso Elvas.
Estaremos abertos a iniciativas futuras onde qualquer pessoa poderá promover aquilo que faz.
Cumprimentos,
A reposição dos subsídios de férias/natal não depende da bondade do governo, mas das possibilidades financeiras do país. Como dizia Daniel Bessa, a questão passa por saber se os subsídios "algum dia poderão ser repostos" e, neste sentido, "a única tarefa colectiva" que "deveria interessar os portugueses" é "saber o que deveríamos fazer para que algum dia fossem repostos" (Expresso, 21 de Abril). Ou seja, a reposição dos subsídios não depende dos humores de Vítor Gaspar, mas sim de uma mudança estrutural. É bom lembrar que, até ao advento da troika, o dia-a-dia do Estado (salários, subsídios e afins) foi alimentado por aumentos de impostos e emissões de dívida. Como já se percebeu, esses dois caminhos chegaram ao final da linha. O regresso dos subsídios depende, portanto, de duas mudanças. Primeira: conseguimos ou não uma redução do peso do Estado? Segunda: conseguimos ou não equilibrar a balança entre importações e exportações?
Sobre o primeiro ponto, vale a pena ouvir de novo Daniel Bessa: "quando tem de escolher, a sociedade portuguesa está sempre do lado da despesa, nunca lhe ocorrendo, no entanto, que todas as áreas da despesa podem ser aumentadas (inclusive a reposição dos ditos subsídios), desde que outras sejam diminuídas". Tradução? Se quer os subsídios de volta, o funcionalismo público devia ser o primeiro a estar interessado na separação entre o trigo e o joio da Administração Pública. Um exemplo prático: o Concelho do Alandroal tem cerca de 6200 habitantes, mas tem 1 funcionário público por cada 30 habitantes e uma dívida de 4500 euros por habitante. São necessários todos aqueles funcionários? Como é que um Concelho tão pequeno acumulou uma dívida tão grande? Aquele Concelho é necessário? Não podia ser fundido com outro? Enquanto não fizermos estas perguntas e a consequente separação entre o essencial e acessório, a reposição dos subsídios estará comprometida. Como dizia Teodora Cardoso, as metas a curto-prazo eram impossíveis de alcançar sem o corte dos subsídios, e - mais importante - esse corte deu margem para se tomarem outras medidas, sobretudo a reestruturação da Administração Pública (Negócios, 20 de Outubro de 2011).
A par da reestruturação do Estado, outro ponto devia estar debaixo de olho do tal esforço colectivo indicado por Daniel Bessa: o défice externo. O nosso Estado e a nossa sociedade são dependentes do dinheiro dos outros, do crédito externo. Isto sucede porque o país importou muito e exportou pouco, sendo por isso incapaz de gerar poupança interna. Desde a compra de um T2 em Famalicão até ao subsídio de férias da funcionária pública de Viseu, tudo dependia, em maior ou menor escala, do dinheiro que o Estado e bancos pediam lá fora. A tal austeridade é somente o fim deste modo de vida artificial. Ora, enquanto não conduzirmos o país para um equilíbrio da balança de pagamentos, a reposição dos subsídios será complicada. Até porque esse equilíbrio externo é uma condição sine qua non para que os tais mercados voltem a confiar em Portugal. E sem o dinheiro dos malvados mercados não há subsídios para ninguém.
PCP Alandroal
Enquanto não se atacar a corrupção firmemente, nada será possível. É por aí que se tem de começar a fazer justiça, doa a quem doer.
PCP DO ALANDROAL, MAS ISSO EXISTE???????????
É COM GRILO OU SEM GRILO?????
LGUÉM SABE INFORMAR O QUE FAZ O SENHOR VITOR PIRES (PRIMO DO PRESIDENTE) NA CÂMARA
O sr. vitor pires faz agora o mesmo que fez no anterior executivo.
OU ESTÃO ESQUECIDOS???
Porra, tanta aberração. CHEGA!!!
Já todos sabemos o que querem dizer!!! CHEGA...
O Povo está farto destas LUTAS e destes RECADOS.
AMEN
É só tiros nos pés estes xuxas!
Não me pronunciando sobre a lucidez ou não de quem escreveu o comentário assinada supostamente pelo PCP de Alandroal (qual pcp?) sempre quero dar nota da minha estupfação pelo que ali foi dito e os experes ali mencionados...Daniel Bessa é um ex PC que se apróximou do PS e que defende com unhas e dentes o Gaspar e o Coelho!!!! Muito mais que Ferreira Leite, Bagão Félix Marcelo Silva Peneda e tantos outros| A Teodora tem um percurso mais ou menos igual, com o caricato de entender que os cortes não se aplicam ao BP, pois é a lei que assim o determina....Ela recebe pelo Banco de Portugal, como está bom de perceber. A lei ( contrato de trabalho) que que determinava o pagamento do 13ª e 14ª prestação do vencimento dos outros funcionários públicos e afins, essa muda-se porque é preciso salvar Portugal!! A lei que a proteje a ela e á elite do sistema, essa não, porque foram assumidos compromissosss...Por isso não acredito que o dito comentário tenha alguma coisa a ver com o PCP ou com alguem que tenha estrutura ideológica...Aceito ser desmentido ou contraditado, por quem saiba alguma coisa, claro...
BELA PROGRAMAÇÃO,COISA NUNCA VISTA E CONSEGUIDA.
DEVIAM TER VERGONHA,LÁ DIZ O DITADO QUE O PEIXE MORRE PELA BOCA.
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