O artesanato e os produtos locais vão estar em evidência no Alandroal, a partir do próximo dia 7 de Abril, e até dia 16. Os tradicionais queijos e enchidos, o saboroso pão, o vinho e as peças de artesanato tradicional, como os cestos de vime ou o mobiliário alentejano pintado, são alguns dos objectos que poderão ser apreciados no Fórum Cultural de Alandroal nestes dias.
Ao mesmo tempo, poderá também conhecer a exposição “Cristos de Sousel”, que estará patente até dia 30 de Abril na sala de exposições do Fórum Cultural e Transfronteiriço de Alandroal. As duas mostras são inauguradas no próximo dia 07, pelas 16:00 horas, e a Câmara Municipal de Alandroal convida toda a população a estar presente neste momento de divulgação da cultura local.
Recorde-se que estas duas iniciativas surgem integradas no ciclo de Exposições do Fórum Cultural de Alandroal, que tem vindo a divulgar o que de melhor se faz no concelho, em diversas áreas. Venha visitar estes trabalhos e aproveite para descobrir toda a beleza paisagística e arquitetónica que temos para oferecer.
Fonte: Gab. Imp. do Município de Alandroal
14 comentários:
Boa iniciativa,promovesse sem se gastar dinheiro,igual ou que toda a gente faz,nada de novo e mais simples,mas caro Presidente o título desta iniciativa mais uma vez está errado,em vez de ser ALANDROAL SABE FAZER deveria ser ALANDROAL VAI FAZENDO, assim seria honesto.
Alandroal vai fazendo
Para ir, tem que se saber
Se não sei até aprendo
Alandroal saber fazer.
Alandroal sabe fazer
Desde há muito que assim é
Vou dizer podem crer
Não se faz é água-pé.
Alandroal vai fazendo
Umas coisas de amadores
E a vila vai morrendo
Por culpa destes Professores
Isto do saber fazer
Tem primeiro que se mostrar
Pois não basta só dizer
É preciso trabalhar
Para se saber fazer bem
É preciso competência
Que é coisa que não tem
Esta atual gerência
Falam muito e fazem pouco
Tem a língua comprida
Anda mesmo tudo louco
Fazem um Alandroal sem vida
De facto saber fazer
Não se vê por este lado
É muito fácil dizer
Fazer é mais complicado
De qualquer forma é feio
Seja quem for se gabar
Ponham na língua um freio
Deixem o povo julgar
Destas coisas culturais
São de facto amadores
E não tem profissionais
Que ensinem os Professores
Tínhamos um cá da terra
Que foram logo despedir
Mas toda a gente erra
Não era preciso mentir
Lá se lixou quem mentiu
Com o povo por testemunha
Foi o vexame que se viu
E que lhe valeu linda alcunha
Vão lá fazendo o possível
E não se armem em doutores
Para que seja credível
O vosso trabalho, professores.
POETA DE TERENA
À poeta de Terena
Quadras também rimadas
Tem uma língua pequena
Em saborear a marmelada:
Eu acho que disse a verdade
Podia também ter mentido
Gostei de ler a realidade
Do outro, este ter partido.
Na relação do saber
Não é para qualquer
Precisa-se muito crer
Ao trabalhar com o FEDER
Poeta de Mortinhas.
Poeta do Orvalhos.
Poeta de Mortinhas.
Mas isso são lá quadras que se apresentem?????
Eu tinha vergonha de escrever algo tão mau.
De facto tem razão o poeta de Terena tem quadras bem rimadas já as suas são uma c........da.
Pianinho pianinho pianinho
Ai que musica tão bonita
Já não vem outo Mélrrinho
Contado ninguém acredita.
Não estamos aqui para acreditar
Ou deixar de acreditar.
Vai mas é ordenhar a vaca
Se o bezerro não a mamar.
As vezes ponho-me a pensar
Que os versos não vão chegar.
Alguém tem que incentivar
As pessoas a reclamar.
Reclamar o quê, é só cagança
Aqui quem manda é o povo.
Ai está a nobre mudança
Alandroal será mais novo.
Poeta da Mina:
Alandroal não volta a trás
De tempos de antigamente
Era bom, em ser capaz
Na mudança de repente.
Poeta professor.
Todos nós temos que viver
Vinte e quatro horas por dia
Não adianta correr
e controlar a azia.
Muito correr, é sinal de cair
Vamos lá mais de vagar
Para o próximo que ade vir
Sem correr vamos chegar.
Poeta da Mina.
É só poetas da treta.............entretanto o presidente vai enchendo os bolsos......
O da concelhia do ps??? Esse encheu e de que maneira!!!
Qual mudança,nem qual carapuça
Dizem por aqui e por além
Muda muda, nem que a vaca tussa
Senão é hoje, é amanhem.
Até vou a responder a esta
Com a minha triste sorte
Houve até quem fez festa
Há procura da minha morte.
Gosto de fazer uns versos
Quando não me sinto mal
Vou até dizer uns certos
A vila do Alandroal.
Vila do Alandroal
Por muito tu tens passado
Desta vila o mais normal
Muito te tem revoltado.
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