terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Património Imaterial do Alentejo Esteve em Evidência no Alandroal

Contribuir para a salvaguarda e para uma maior percepção da riqueza e diversidade do património cultural imaterial da região do Alentejo. Foi este o principal objectivo das “1as Jornadas Para a Salvaguarda do Património Imaterial do Alentejo”, evento que se realizou no passado dia 1 de Fevereiro no Fórum Cultural de Alandroal. 


Organizada pela Associação Portuguesa Para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial do Alentejo, com o apoio dos Municípios de Alandroal, Évora, Elvas, Estremoz e Redondo e Entidade Regional de Turismo do Alentejo, a iniciativa contou com a presença de dezenas de investigadores, cientistas sociais e interessados no tema, representantes de universidades, municípios, museus, direcção regional de cultura, entre outras entidades.   

A iniciativa, que contribuiu decisivamente para o aprofundar do conhecimento sobre a identidade e características diferenciadoras do Alentejo, contou com a participação de várias personalidades, entre elas o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo, António Ceia da Silva, a diretora Regional da Cultura do Alentejo, Ana Paula Amendoeira, ou ainda a presidente da Câmara Municipal de Alandroal, Mariana Chilra. 

“O Cante Alentejano”, “A Viola Campaniça e o Improviso no Alentejo”, “Os Bonecos de Santo Aleixo”, “o Barranquenho”, “Tabernas e Alcunhas no Alentejo”, “a Arte Chocalheira” ou ainda “a Medicina Popular no Alentejo”, foram alguns dos temas em debate, contribuindo para tonar mais visível e respeitado o património cultural imaterial do Alentejo.  

A presidente da Câmara Municipal de Alandroal, Mariana Chilra, afirmou que “esta iniciativa tem para nós uma importância fundamental, uma vez que dá a conhecer um património que não está devidamente valorizado, por não se ver através de num simples olhar, mas que tem um papel crucial na definição da identidade do Alentejo e dos alentejanos. A autarca referiu ainda que “o Alentejo tem uma identidade própria e este património imaterial é a sua essência, aquilo que faz do Alentejo uma região diferente de todas as outras. Por isso mesmo, foi para nós um prazer receber este evento”, concluiu Mariana Chilra.

Também o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo, Ceia da Silva, afirmou que “o património imaterial é claramente um dos eixos fundamentais na afirmação de um território e na dinâmica dos destinos turísticos, que oferecem aspectos diferenciadores.”

No final do dia de trabalhos, em todos os envolvidos contribuíram para o enriquecimento do debate, ficou a sensação de se ter dado mais um importante passo na afirmação do património cultural imaterial do Alentejo. 

Fonte: Gab. Imp. Município de Alandroal.

5 comentários:

Anônimo disse...

Estranhei a ESCOLA espaço infindável de EDUCAÇÃO não estar presente!!!

Continuarão a, "nas cantigas", ensinar ás crianças O PAU AO GATO ??? e o IMATERIAL nosso, das cantigas do nosso torrão Natal, FAZEREM-SE esquecer POR NEGLIGÊNCIA PEDAGÓGICA !!!

Negligente ou inconscientemente tem vindo A ESCOLA contribuindo para a sua destruição progressiva ???

É demais ... chega ... NÃO DESTRUAM MAIS ...

Próximamente alguém fará parar estes PERIGOSOS desequilibrios psíquicos para os nossos filhos ...

M Ã E preocupadíssimaaaaaaaaaaaa!!!

Anônimo disse...

O MUDA lançou um esclarecimento. Assim é que é!

Anônimo disse...

E esclarece o quê sobre o PAEL? O que constava no PAEL é que era interessante saber...

Anônimo disse...

Está escrito nas atas as contrapartidas que eram necessárias. E quando não há muito onde escolher temos que agarrar ao que temos!

Anônimo disse...

"E quando não há muito onde escolher temos que agarrar ao que temos!"
Mesmo que isso possa vir a pôr causa a vida das pessoas???
É por essa maneira de pensar que chegámos onde chegámos. Despedimentos e famílias em grandes dificuldade económicas é o resultado de programas que visam exclusivamente remendar o que ao longo de 12 anos a política socialista/muda se encarregou de destruir.