terça-feira, 5 de janeiro de 2010

O FUTURO DO TURISMO NO ALENTEJO


«Alto Alentejo, pouco badalado, mas não por muito tempo»

Este foi o titulo escolhido pelo jornalista Robert Goff, do prestigiado jornal New York Times.

Este escritor escreve como um amigo seu ( Doug Smitt ), que é um descobridor de "paraísos", deu sem procurar com o Alto Alentejo, «... uma província de fronteira coberta de carvalhos e oliveiras no sudeste de Portugal, despontar como um lugar atrasado cheio de estilo. O nome da região vem de "Além do Tejo", o rio que passa por Lisboa. Uma nova estrada agora parte do leste de Lisboa e em uma hora você está admirando os vinhedos, uma ocasional cidade de casas brancas, um castelo e as planícies levemente arredondas, com velhos usando bonés e calças de veludo côtelé cumprimentam os estranhos com o chapéu ».

E gostou sobretudo da gastronomia, que descreveu assim:

Um exemplo perfeito da cozinha gastro-rústica do Alentejo é o Restaurante a Maria, um pequeno estabelecimento na pacata Alandroal, onde a proprietária e a chef Maria Monteiro serve pratos locais excelentes em uma sala decorada como uma praça de aldeia. Entre os clássicos estão queijo de ovelha, pato em molho de vinho tinto e migas à Alentejana (carne de porco frita com pão frito em gordura de porco). Os prémios culinários ocupam as paredes próximas da entrada e há uma seriedade por parte dos clientes que está de acordo com a qualidade da comida.

Como os pratos de Maria Monteiro, muitos dos charmes do Velho Mundo do Alto Alentejo são servidos de modo simples e despretensioso. Tudo isso poderá mudar quando, além da nova estrada de Lisboa, um trem de alta velocidade entre Madrid e Lisboa deverá começar a operar em 2012, com uma parada em Elvas, tornando o Alto Alentejo ainda mais acessível aos turistas e compradores de casas de fim de semana de todo o sudoeste da Europa.

Se pretenderem ler toda a apreciação na sua plenitude, leiam numa das muitas revistas em que este texto foi publicado, além do New York Times: http://viagem.uol.com.br

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